ATÉ DEUS NOS DEU ADEUS
O Papa Francisco: maior torcedor argentino. Os melhores jogadores do mundo: alemães. Os mais destacados juízes: os mais cretinos. Mães dos juízes: pros fanáticos, meretrizes. Técnico de nossa seleção: ainda o Felipão. Felipão é aquele que na hora do pega pra capar, - equipe alemã em campo - "pintando os sete" com nossos onze jogadores desorganizados, escondeu o rosto com as mãos, envergonhado. Se nada se tenta, como não ficar?!... Não quis ver a técnica e a tática dos alemães, puxando nosso tapete de melhores do planeta, pentacampeões, quase hexa, seus anfitriões. Não quis receber, do velho mundo, novas lições: sábias, didáticas, de táticas, sádicas, de matemática. Por exemplo: o nosso "sete" deixa de ser arábico, ou indo-arábico, símbolo gráfico, algarismo romano... Representa, doravante, somente o marco germano, podendo ser repintado daqui a mais quatro anos. Não quis ouvir o silêncio do "com muito orguuulho...", dos mais de "noventa milhões" que cantavam esse refrão. Nem quis ver a "gula" dos alemães na triste goleada, com certeza com a intenção de matar a fome de gols e a sede de estufar a nossa rede. Quanta paulada!... Coincidentemente, "orgulho" e "gula" são partes do rol dos "sete pecados capitais". O que dizer mais?!... Dizer que Deus tem perfil de estrangeiro, mas é brasileiro? Se o fosse, Ele teria segurado a barra de Júlio César, que, nos pênaltes, contra o Chile foi um ás como goleiro. O Brasil não virou, tampouco empatou. A Copa acabou. Tudo passou. Missão cumprida. Despedida. Até Deus nos deu adeus! Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 10/07/2014
Alterado em 10/07/2014 |