UM CRIME MAIS-QUE-PERFEITO
Se um crime é perfeito - ou imperfeito - desafia a ação policial. Até aí, tudo parece normal. Se é mais-que-perfeito, desafia as leis da física e iguala procuradorias, mordomo, condôminos, o porteiro (tudo anotou), mandante (se mandou), o exímio milico-atirador, doutores da defensoria, o genial advogado geral, o superministro federal... ...= sim, tudo se iguala com as supermalícias e estultícias das milícias. E ao povo se enganou com o maldoso desdizer de um suposto mandante, na TV, ainda no estágio inicial: "Morreu... fazer o quê?!" E toda uma luta acabou com um simples funeral, etc. e "et coetera" e tal... Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 31/10/2019
Alterado em 23/03/2020 |