QUAL A DIFERENÇA ENTRE KIM JON-UN
E O KING JAIR ? KIM JONG-UN exige relatórios diários e detalhados, em sua mesa, relativos ao cumprimento de suas ordens. Quem não o fizer, some ou cai no ostracismo. KIM JONG-UN posa para o mundo, diariamente, nas calçadas do palácio imperial com sua subserviente equipe de trabalho, exibindo uma pseudo popularidade. KIM JONG-UN abomina as atividades de todo e qualquer sistema de comunicação, exceto o estatal encarregado de divulgar somente os seus atos e as suas verdades. KIM JONG-UN mandou fuzilar cerca de 340 pessoas ligadas ao seu poder desde que assumiu o comando do país, em 2011, com o fito de reafirmar sua prepotência e mostrar que ele precisa ser respeitado como primeiro e principal mandatário. Entre os assassinados, 140 eram do alto escalão do Novo Partido Popular da Coreia, único do país, mantido e esmagado sob seus pés. Esse novo partido substituiu o antigo Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, comunista, que atuou de 1946/1949 e chegou a registrar perto de 366.000 membros, organizados em 12.000 células. KIM JONG-UN apoiou Pyongyang na execução em público (ele também presente) de dois funcionários, um deles, Hyon Yong Chol, veterano do Ministério da Educação e ex-ministro da Defesa, por haverem cochilado num evento militar. KIM JONG-UN, em 2013, executou o próprio tio, que, conforme divulgou na imprensa, "Tentou derrubar o seu governo". Ele sempre enaltece a sua verdade: "Em algum dia tinha de morrer mesmo !". KIM JONG-UN controla e dá ênfase ao arsenal bélico do seu país, prevenindo-se para uma imaginária guerra contra a vizinha Coreia do Sul. KIM JONG-UN fez questão de marcar um encontro com Trump, do qual é admirador. O tempo correu e nada do que se discutiu nesse encontro se concretizou. Mera exibição para o mundo politizado e civilizado. KIM JONG-UN é membro da árvore genealógica de uma família imperialista. Seu bisavô foi o fundador da Coreia do Norte. Seu avô foi o primeiro líder supremo. Seu pai, Kim-iI Sung, a quem sucedeu, exerceu a função de segundo Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia, sendo ao mesmo tempo presidente da Comissão de Defesa Nacional e Secretário Geral do Novo Partido Popular da Coreia (ex Partido dos Trabalhadores), cargo máximo de âmbito militar. O filho mais velho de Kim-il Sung, impedido por motivo torpe de ser o seu sucessor, morreu aos 46 anos, sob condições suspeitas, na Malásia (2017), onde se encontrava exilado. Qualquer semelhança será mera coincidência. Vejamos: KING JAIR, embora não os entenda, exige relatórios diários em sua mesa, inclusive e principalmente os sigilosos da Polícia Federal. KING JAIR posa, diariamente, para o mundo discursando para os seus seguidores (não à-toa convidados), que se aglomeram na entrada do Palácio do Planalto. KING JAIR também abomina os meios de comunicação de maior penetração em rede nacional. Recursos carreados para as TVs dos amigos pastores, milionários que dominam as massas populares e o mercado da fé. KING JAIR, com o fito de exibir superioridade, logo no começo do seu reinado exonerou um general de sua equipe governamental, o qual foi logo em seguida fuzilado por inúmeras "fake news" disparadas a partir do gabinete do ódio, instalado em seu próprio palácio. KING JAIR, com olhos em sua reeleição, declarou não admitir "estrelas" no seu governo. Substituiu o seu ministro da Saúde (cujo trabalho frente à pasta teve ampla aprovação popular). Ameaçou e forçou a saída do seu ministro da Justiça (com aprovação popular superior à sua, desde antes de nomeado). Seu lema: "Quem tem a caneta sou eu"... "Quem manda sou eu!". Ambos os ex-ministros foram logo fuzilado pelas "fake news" governamentais, via gabinete do ódio, nas redes sociais. KING JAIR, tal como acontece na Coreia do Norte, inseguro, porém impiedoso, não confia em pessoas que não sejam de sua família ou do seu reinado. Seguem os nomes dos seus filhotes e monitores: BOLSO-UNO, BOLSO-DUO e BOLSO-TRI. KING JAIR, logo no início do seu império, também fez uma visita ao sr. Trump, declarou que o amava e provou. Deu de presente para o poderio bélico norte-americano, a Base de Alcântara. Essa base, enquanto brasileira, era de uso exclusivo da Força Aérea Brasileira e para finalidades não bélicas. KING JAIR, com a Base de Alcântara utilizada pelo seu amo, doravante como ponto estratégico de lançamento de foguetes de artilharia, propõe, numa segunda visita aos EUA, a compra adicional de arsenal bélico, a fim de, oportunamente, como prometeu aos seus seguidores, invadir a vizinha e inerme Venezuela (a mesma sina da Coreia do Sul, visada e ameaçada por Kim Jong-un). Coisa de ditadores. KING JAIR ficou decepcionado e abjurou o Congresso quando, por sondagem política, constatou que o nome do seu herdeiro, - BOLSO-TRI - não seria aprovado para comandar a embaixada do Brasil nos Estados Unidos. KING JAIR, instisfeitoo com os poderes judiciário e legislativo que dificultam o seu plano de instaurar uma oligarquia (poder de poucos), resolve participar diretamente de manifestação para derrubada do Congresso (Poder Legislativo) e do Supremo Tribunal Federal (Poder Judiciário). Sem esses poderes funcionando, claro, igualar-se-á, ditatorialmente, com o todo poderoso Kim Jong-Un. Com certeza, fundará também sua ideologia própria, a exemplo do seu semelhante Kim Jong-Un, membro mais forte da "JUCHE" - que é a ideologia oficial norte-coreana. Para ambos os ditadores, o que mais importa é a centralização do poder, mesmo que isso custe o empobrecimento, o ensurdecimento e a alienação geral da nação. Certa vez, alguém interrogou KING-JAIR acerca dos limites estabelecidos pela Constituição, ao que ele respondeu: "A Constituição sou eu". Pobre nação, que encarou, no século que há pouco findou, 36 anos de duas longas ditaduras, mais duas guerras mundiais que devastaram o mundo, sem falar na indomável escravatura e na frieza dos que escravizaram. Precisa aprender a andar sobre seus três pilares rijos, obstinados, resistentes. Sem esses sustentáculos nacionais, retrocederemos mais alguns séculos, em economia, saúde, educação e cultura, sob a mira de uma oligarquia de ridículos. ..... ..... ..... ..... ..... Aí, indiferentes, fanatizados, subservientes, os fiéis a essa causa insana perguntam: - "Na árvore genealógica palaciana da nossa reles república de bananas, qual dos très filhos vai substituir o todo poderoso KING-JAIR ?" . . . Francamente, merecemos seu deboche e suas televisionadas bananas ! Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 27/04/2020
Alterado em 30/04/2020 |