MULHERES FRÁGEIS, PORÉM...
Para a magricela Dorinha: Adoro mulheres frágeis. Certa vez, me enamorei de uma delas. Era tão fragilzinha, a princesa, que a dobrei ao meio e ela não disse nada. Dobrei-a depois em quatro partes, e ela, quietinha, nada reclamou. Fui dobrando e dobrando, "n" partes, até ela ficar do tamanho de minha identidade. Aí, coloquei-a dentro de minha carteira de cédulas e fui dormir. Quando cuidei, pela manhã, ela tinha fugido com meu cartão de crédito. Casaram-se - em compulsão de bens - e se foram comprando por aí, felizes para sempre. Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 20/08/2020
Alterado em 31/10/2020 |